Fernanda Lima

Fernanda Cama Pereira Lima

¤ 25/07/1977 –  † 02/04/2010
VJ do além

Epitáfio: “É melhor merecer honrarias e não recebê-las
do que recebê-las sem merecer” (Mark Twain)

Falar ao público, comunicar-se com as pessoas é coisa que exige responsabilidade e mente aberta à crítica e aos opositores, não necessariamente inteligentes, um e outro. No tocante a esta empreitada a que me lancei, entendo as implicações de declarações que por vezes ferem interesses diretos, indiretos e improváveis.

É preciso dizer, no entanto, que não me furto a responder por elas, seja nas barras do que se convencionou chamar Justiça nesse piscinão tropical de merda meio mole, seja em discussões ferozes com Dona Maria Faxineira sobre a performance de Antônio Fagundes na novela.

Desta forma, não poderia jamais cometer a leviandade de utilizar este espaço para afirmar que Fernanda Lima é tão péssima atriz quanto o é como apresentadora. Não, senhoras e senhores leitores deste blogue. Acusem-me de todos os crimes, mas não me crucifiquem justamente por um crime impossível de ser cometido.

Fernandinha não pode ser acusada de ser péssima atriz e igualmente péssima apresentadora pelo simples motivo de jamais ter conseguido ser atriz ou apresentadora. Em sua esqualidez, que transcende o mero aspecto físico do termo, Fernanda Lima é a própria personificação do vácuo.

Pra quem não sabe, ‘Nana’ surgiu como produto de televisão na MTV, cujo edifício onde hoje funciona a emissora é o mesmo onde funcionou até 1980 a lendária TV Tupi de São Paulo. Para justificar suas passagens abaixo das menores expectativas por outras emissoras, ex-VJ’s alegam ser ‘urucados’ pelos espíritos que rondam os corredores da emissora.

Alguns mais crentes nas forças do sobrenatural atribuem a um ‘santo forte’ o fato de Fernanda conseguir contrariar a maldição emetiveana e ainda figurar em projetos da ‘platinada’, como o Por Toda a Minha Vida que até esses dias nos castiga, não tanto pelas homenagens que faz, mas pela forma como faz: do ponto de vista dos homenageados, SEMPRE TARDE DEMAIS.

Também tendo a me apegar a essa tese sobrenatural já que não consigo enxergar a manifestação de qualidades inatas, como o sempre desejável talento para atuar, em suas tísicas performances em novelinhas (vide a Diana Bullock de Bang Bang).

Convido então os leitores, a elevarem seus pensamentos no sentido de que essas mesmas forças espirituais, guiem Fernanda pelo limbo das celebridades que nada foram além de talentos superestimados.

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