Cristina Mortágua
¤ 08/09/1970 – † 21/02/2011
Maria-chuteira aposentada
Epitáfio: “É parte da cura o desejo de ser curado”
(Séneca)
Embora tenha dúvidas quanto aos prós e contras de me desarmar, temporariamente, da retórica vanguardista e de utilidade pública para seguir o coro da “mídia do mundão” que se apraz em tentar atribuir – num português instrumental – ares de conteúdo ao entra-e-sai em camburões dessa geração de musas de carnavais esquecidos, peço licença aos leitores mais susceptíveis para novamente externar ponderações acerca de damas da sociedade.
Configuraria falha imperdoável iniciar qualquer texto sobre Mortágua sem antes esclarecer que esta ex-modelo e atriz se fez notória durante os 15 minutos em que os meros 365 mililitros de silicone enfiados nas muxibas a sustentaram no primeiro lugar do Campeonato Nacional de Excentricidades Mastoplásticas o qual, aliás, nos oferece uma nova perspectiva do desastre do projeto humano a cada nova rodada em sua tabela classificatória.
Naqueles bons tempos do U-Matic o belo par de coxões fornidos (muito bem capazes de aguentar os repuxos do ofício) propiciou-lhe não somente as vantagens pecuniárias de se estabelecer firmemente na condição de escaladora social mas, também, a possibilidade de cumprir horários junto a figurões da indústria do samba, suor e cachaça, ocupação da qual jamais se apartou em função da perpétua demanda por modelos de segunda mão.
Se seus métodos são questionáveis, piores são as escolhas que fez.
Com a índole intoxicada desta tarimba picaretesca desde sua aparição, em 1992, no nefasto “Concurso das Panteras”, permaneceu casada com o jogador Djair (ex-Fluminense) durante o período exato em que este esteve empregado num time de futebol do Oriente Médio, sendo somente obrigada a substituí-lo por (mais) um empresário quando, imagina-se, os petrodólares minguaram e seus cartões de crédito começaram a ser cancelados.
À época da separação teve de amargar uma inconcebível reprimenda pregada ao vivo na televisão por ninguém menos que a crocodiliana Luciana Gimenez, episódio já devidamente registrado nos anais das mais encarniçadas brigas de galinheiro promovidas pelo Superpop e motivo de uma rixa existente desde então.
Blindado pelos longos anos labutando nessa indústria vital que não assina carteira, não dá vale-refeição e nem rende subsídio do governo, desconfio que as janelas temporais dos vexames que esta ativista da abolição das virtudes prefere protagonizar não são escolhidas aleatoriamente.
No Carnaval de 2010 não conseguiu capitalizar o caso das fotos em que posava seminua e besuntada de manteiga ao lado do filho Alexandre. Como a referida festa popular a outros projetos muito diferentes não tem se prestado, nesta temporada de baixarias 2011, Cristina acertou nas contas e fez surgir novo escândalo a tempo de amealhar alguma posição de destaque na Imperatriz Leopoldinense, sua mais recente escola de samba “do coração”.
Para tanto, resolveu agredir esse mesmo filho sob a justificativa de um hipotético envolvimento do rapaz com drogas e, mediante salvo-conduto psiquiátrico atestando bipolaridade, entendeu-se no direito de também estapear a delegada titular do precinto policial onde recebeu voz de prisão, desfrutando dessa forma, de algumas horas no conforto daquelas instalações até ser trasladada para instalações mais condizentes com sua distinção: a penitenciária.
Ainda não totalmente satisfeita, dias depois e com doutor advogado à tiracolo, aproveitou o assédio da imprensa por ocasião de seu habeas corpus para destilar, publicamente, toda a sua homofobia alegando que a verdadeira tônica da desavença seria a suposta homossexualidade de Alexandre, condição que até então jamais se poderia aventar à respeito de um descendente direto do licantropo Edmundo, o mesmo que fez fama sob a merecida alcunha de “Animal”.
Se os processos aos quais responde agora no Ministério Público não a condenarem na justiça dos homens por sua conduta subterrânea, ao menos aqui cumprirá a pena de ser lembrada apenas como uma figura menor que viveu seus dias na terceira divisão da existência.
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Tem inclusive morte subentendida no nome…
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A época dela ja foi. Enterra logo pois o silicone vai começar a apodrecer. Aproveitando o ensejo, da pra enterrar também aquela Geisy Arruda ou não cabe mais na cova ?
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Sabe o que a Cristina Mortágua diria a Geisy Arruda?
“Eu sou você amanhã!”
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hshshshs…..
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CoUve, acho que a Denise tem razão. Teu cemitério precisa começar a sepultar candidatos a sub-celebridade. A coisa tá pegando. Contaram pra mim que a Geisy(o nome da crEatura!) se ofereceu pra participar da escolinha do Gugu. Tudo pela educação do zé povinho.
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Geisy tem compromisso com a educação!
Sobretudo a que se faz sem calcinha.
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Aham.
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A mulher melão ja ta pra la de morta , precisava enterrar.
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Paloma,
sua sugestão chega no exato período em que esta iniciativa galante e tão util do ponto de vista antropólogico enfrenta profunda revisão de sua missão.
Ocorre que, num passado recente, “seliblidades” mau-intencionadas apresentaram diplomas de proficiencia obtidos em estabelecimentos não reconhecidos pela Ordem dos Famosos do Brasil e Conselho Nacional de Celebridades com o intuito de conseguir o direito ao sepultamento pomposo que lhes provemos.
Por lograrem algum êxito com o estratagema este serviço de utilidade tem sofrido intervenções administrativas por determinação dos órgãos acima mencionados, razão, entre outras, que impõe uma rigorosa avaliação prévia dos candidatos a sepultamento.
Segundo novos critérios a Sra. Mulher Melão não atinge as notas mínimas para a obtenção do diploma de celebridade e por consequência, o próprio status que pleiteia.
Minhas convicções pessoais, baseadas na legalidade, no senso de justiça e nos institutos democráticos, me impedem – portanto e por hora – de cogitar a inclusão desta senhora no rol de celebridades que aqui repousam.
De qualquer forma vale ressalvar que esta disposição pode sofrer alteração de acordo com a interpretação de jurisprudências sobre procedimentos em trâmite.
Saudações.
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CoUve, me disseram hj que deu na tv (Record) que o ídolo da Geisy Arruda é o Tiririca. A gente ri ou chora, CoUve?
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Eu me surpreenderia mesmo é se ela tivesse Sartre, Levy-Strauss, Chico Buarque ou Machadinho (de Assis) como ídolos.
Até aí, tuuuuudo de acordo com o esperado, Zelia!
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Bem, na casa dela até deve ter uma estante cheia de livros. Acredito nisso, sabe? A lombada deles enfeita legal.
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essa daí ta morta até no nome … MORTAgua
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Percebo que a tríplice combinação: ex-putão, arrependimento gospel e menopausa é explosiva.
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…o único comentário que faço é que a Mortágua já está morta. Uma zumbi que perambula por aí sem eira nem beira. Basta dar um empurrãozinho num buraco qualquer. Essa aí já é mais nada.
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Õ Zelinhaaaaaaaaaaaaa!!!! Você viu o Couve, com “aquela” fantasia, “naquele” bloco???? :O
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Fui de “nu e pelado com a mão no bolso”.
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Muito criativa tua fantasia, CoUve, muito. As musas dos desfiles devem ter ficado com inveja de vc. Desculpe, querida Cris, mas nos últimos dias precisei me afastar e perdi muita coisa. Até um tombo da La Riquima, numdesfile. Pena. Bjão a vcs.
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Coveirinho, já que você está gastando cova com qualquer porcaria, enterra a tal de Núbia Oliver, se não der na cova, vai numa fossa mesmo.
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Luiz, como disse ao Eddy, este foi o último sepultamento de uma personalidade sem certificado de celebridade neste cemitério.
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Muito bom. Como sempre, jogando suas pás de terra com inteligência por sobre as celebridades. Muito bom o texto.
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Continuando na seara do esporte bretão, que também tem em seus quadros figuras tão lamentáveis quanto na área digamos, artística,temos ainda Roberto Carlos-jogar no Uzbequistão, é a morte em vida.Felipão, por não saber quando parar.Wanderley Luxemburgo, pelo conjunto da obra-esse merecia um enterro de lixo, digo, luxo, ou seria luxa? Túlio Maravilha , que está jogandoi em times da segundona e terceirona para tentar chegar aos mil gols, o que beira o patético.
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Engracado…
Nenhum ícone(WTF??? Hein???) dos anos 90 tem fas??? Ninguem veio ainda defender a Senhora, mae, profissional da moda(Mas hein??) e manchete dos principais “programecos” diarios da tarde, destinados à dondocas de plantao??
Hummm….. sinal dos tempos… ja estava me acostumando a ser chamado de “inVejoSu”……
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Verdade, Eddy!
De agora em diante só enterro celebridades CERTIFICADAS!
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Coveirinho, muitos cadáveres estão apodrecendo no IML, esperando a oportunidade de ser enterrados:
*Justin Bieber (natimorto que já conta até com filme biográfico post-mortem);
*Alexandre Frota;
*Latino;
*Kelly Key (um prato cheio…);
*Gilberto Barros (o famigerado “Leão” imitador do “Ratinho”);
*Leila Lopes (in memoriam…);
*Felipe Dylon (primeiro surfista a fazer dublagem de cantor);
*Vinny (o que “mexe a cadeira”)
Aguardamos seus magníficos préstimos.
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David,
colaborações e sugestões sempre são bem vindas. Obrigado.
Latino já fez sua passagem logo nos primeiros dias desta iniciativa. Está sepultado aqui.
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“Ainda não totalmente satisfeita, dias depois e com doutor advogado à tiracolo, aproveitou o assédio da imprensa por ocasião de seu habeas corpus para destilar, publicamente, toda a sua homofobia alegando que a verdadeira tônica da desavença seria a suposta homossexualidade de Alexandre, condição que até então jamais se poderia aventar à respeito de um descendente direto do licantropo Edmundo, o mesmo que fez fama sob a merecida alcunha de “Animal”.”
Caraca Coveiro, o texto todo está impagável, mas nesse trecho eu não aguentei e chamei a atenção de todos aqui no escritório com minhas gargalhadas.
Muito bom!!!
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Cuidado pro chefe não implicar, George!
Um abraço.
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E quando vai sair o féretro de Ronaldo Fenõmeno? Será que o caixão reforçado está demorando a ser fabricado?
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Vamos ver até onde vai o lambe-lambe da imprensa, Carlão!
Ela ainda pode se rebaixar mais um pouco.
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O que não faz um bom escandalo…Rende muita discussão em progamas de TV “chulé”(SuperPOBRE,Sonia Antão…)
Essa senhora, se vive (ou viveu) de seu corpo, esqueceu de pelo menos cudiar dele, devia continuar recolhida á sua insignificancia….Triste fim de mais um Zumbi vagando pelo mundo das “CELEBRIDADES” KKKKK
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Aguardo ansiosamente os funerais de Geisy Arruda e Renato Aragão.
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Ahhh que deleite! Aplaudo de pé mestre Coveirinho. Por favor não nos provoque tamanha ansiedade durante seus longos hiatos na net. Abraço!
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Pôxa, Daniel!
Tem razão. O ritmo por aqui desandou um pouco, mas não esqueci meu compromisso com os amigos e com a LUTA!
Esta encarniçada guerra de guerrilhas segue a todo vapor, aqui, no Twitter, no Facebook e onde mais Deus permitir (e os advogados também).
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Coveirinho, querido…você a enterrou bem??? Porque esses estropicios siliconizados costumam ressurgir de tempos em tempos ( Carnaval ) para nos assombrar, basta ver a foto dela na lápide….rsrsrsrs
Perfeito como sempre.Beijos.
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Puxa, Salete…
Um dia largo essa vida de sepultar esses mortos-vivos e embarco na poesia como você!
Toda a força lá no Parole! Valeu!
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Essa senhora, não tem nada de idiota, pelo contrário, com um escandalo desse, ela volta a ser noticia, volta para a Sonia Abrao, Luciana Gimenez e outras porcarias televisivas, a troco de ganhar umas merrecas, um convite para estrelar um pornô, e por aí vai….
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Agora foi, Professor!
Pelo estado das coisas, capaz até do plano vingar e render algumas moedas a madame!
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Sabe, Coveiro, lembro-me vagamente da referida figura clichê (ex-modelo, atriz e rainha de bateria), num poster, com muito pouca roupa (roupa??), colado atras da porta do quartinho de empregada, onde tocava a bandinha de garagem de um namoradinho meu de adolescência… SÓ! Até pq, logo depois ele arrancou o poster e trocou por outro, da Suzana Alves… hehehehe…
Bjo e parabéns , mais uma vez, pelo belo post(er)… hehehhe
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Me fez lembrar de uma vez que entrei numa dessas oficinas boca-de-porco em que o mecânico te atende soprando fumaça de cigarrinho de 1 real e aquele obrigatório bafo de cachaça no seu rosto:
“-Pois não, doutô?”
Na parede, um poster de Luma de Oliveira fazendo anúncio de peças de reposição. Muito simbólico.
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………….ahahahahahah……..Deu pra ver a cena!!!……..ahahahahah
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Ahahahah……….essa foi boa, né Zelinha? Também pude ver a cena. Porém, uma pergunta não quer calar: será que o Couve ficou de olho no poster da Luma ??????
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Na verdade, Cris, o que pegou mesmo foi uma profunda introspecção sobre a descartabilidade dessas senhoras.
Peças que não duram a mudança da estação e apenas são lembradas numa parede qualquer, de uma oficina onde o tempo parou, à beira de onde o mundo termina…
Se eu fosse menos preguiçoso escreveria um livro a respeito.
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Olha Cris, pela descrição do vivente com um cigarro no canto da boca, creio que não faz o gênero do CoUve…. Agora, espero que ele escreva logo o livro. Gosto do estilo dele. E só pra lembrar, hj perdemos Moacyr Scliar. E o mundo cheio de gentalha aí, emporcalhando mentes e almas. PQP!
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Os zumbis remanescentes da década de 1990 aos poucos vão sendo emparedados … zumbis do mesmo naipe de Renata Banhara, Viviane Araújo … sempre após um derradeiro escândalo, como o protagonizado por essa digníssima funcionária das calçadas da vida …
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É bom ver todos os amigos por aqui. Novos e Antigos.
Veja, Rê. Quando a calçada da fama se torna um projeto inviável, a criatividade (ou a sua falta) apresenta outras soluções.
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Coveiro, essa foi d+!!! Parabéns, e nada como colher os frutos de um trabalho árduo, exaustivo, que é enterrar celebridades! Abraços
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Seu discurso à beira da cova desta “Maria-chuteira aposentada”, traçou em poucas linhas a desastrosa passagem desta (pobre) criatura neste vale de lágrimas que proporcionam as luzes da ribalta. Já estava morta, coitada. Vc só fez a caridade de enterrar. Sua última chocante aparição nas telinhas, mostrando-se homofóbica em relação ao próprio rebento ( que teve coautoria com Lobo Mau, alcunha Animal ) mostrou que ela está no fundo do poçpo e que para seu desespero, tem um ralo que conduz a outro poço. E bota cal nisso, Couve, pq a defunta tá morta faz teeeeempo! Mais um velório com descrição de vida e obra do finado relatado com maestria pelo melhor coveiro do pedaço. PARABÉNS!!!
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Irretocável, perfeito! Excelente!
Grande Coveirinho, depois dessa e de mais uma lida no nesses irrepreensivel texto, o melhor que faço é me calar embasbacado com tamanhas comptência, acidez e sagacidade.
Abraço, Coveirinho.
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O grande amigo Juca é sempre lisonjeiro!
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Coveirinho: òtimo enterro. A denominação “maria chuteira aposentada” foi 10!
É lamentável a vida das “estrelas do carnaval” – um fim de feira infernal.
Buchos recauchutados e siliconados à granel. Ainda bem que vc.já sepultou várias destas rebolativas sem noção. Um abraço.
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Coveiro!
Noosa, comecou o ano bem hein?
Pode enterrar o filho com a mae, porque é tudo farinha do mesmo saco…
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Prezado Coveirinho, Quantas saudades!
Como sempre, você consegue escrever um post impecável…
Essa moça que acaba de ser sepultada é para mim uma completa desconhecida
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Obrigado, Ana!
Veja, se nos anos 90 você não lia revistas de fofoca baratas ou de mulherezinhas peladas entende-se porque esta senhora lhe é uma célebre estranha.
Ela nunca nos deu a graça de frequentar páginas mais aproveitáveis.
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Muito bom! Mas, fiquei curiosa com um detalhe: o adevogado dela, por acaso, seria o Dotõr????
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Se fosse, talvez ela estivesse menos enrolada, Cris!
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Meu caro coveiro, quantas saudades!
Essa daí já foi tarde q deus a conserve bem longe de todos nos.
Grande abraço!
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Rediviva, me lembra Resident Evil. Aliás, misturando Cazuza com o Kiko: meus herois morrem, como morreu recentemente Gary Moore, mas essa gentalha, gentalha, gentalha, está por aí.
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Aí, Coveirinho!
De volta com a pá (ou a pena) afiada de sempre! Como lhe havia dito antes, o trabalho do Cemitério se acumula… A postos!!!
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Vamos, que nem só de sustentabilidade pra gringo ver se faz um país, Ronnie!
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